Estas duas frases existem pela língua portuguesa e estão corretas. Porém, os seus significados são diferentes e necessitam ser usadas em ocorrências diferentes. O verbo poupar se expõe ao ato de economizar algo, como dinheiro, ou impossibilitar que alguma coisa aconteça. O verbo polpar se alega à transformação de algo em polpa, como polpa de tomate ou polpa de frutas. O verbo polpar não é usado correntemente. Porém o substantivo comum polpa é usado habitualmente no que se alega a polpas de tomate e a polpas de frutas. O verbo economizar é usado frequentemente, em incontáveis contextos. Já o substantivo comum poupa não é tão utilizado e tem um motivo muito contrário. Poupa, durante o tempo que substantivo, é uma crista, um tufo de penas na cabeça de alguns pássaros.
Ela, no fim de contas, entendeu isto na infância. “Meus pais me levavam pra comemorar meu aniversário até os dezoito anos em um orfanato com mais 300 moças. Não era simples pra mim, em vez de ser comemorada, ter que dividir aquele instante com gurias que não tinham a mesma chance. Mas isto é educar. Patrícia estudou correto no Mackenzie, em São Paulo, e conheceu o marido na academia de ginástica, no momento em que ele se preparava para fazer um MBA nos EUA.
Pedida em casamento, aceitou – e foi fazer, como aluna convidada, o curso de Filantropia e Terceiro Setor da J. F. Kennedy School of Government, da Universidade de Harvard. Ver o Brasil de fora ajudou a fortificar nela um tratado com tua nação e a América Latina. “Aqui o cidadão não se vê e não se significa como cidadão.
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Ficamos, deste modo, à mercê do poder paralelo do tráfico de drogas, da corrupção e da inexistência de transparência.” Voltou de lá decidida a investir em negócios de embate cívico-social. Renata Campos deixou a cidade de Assis, no interior de São Paulo, onde vivia com os pais, pra cursar a universidade de farmácia e bioquímica pela USP, em São Paulo. Sessenta e dois bilhões. “Meus pais nos construíram pra enxergar o universo sob diferentes possibilidades e para nos colocarmos no recinto do outro, ter empatia. Em casa, toda humanidade se socorro.
Então desde sempre acreditei que é primordial ser feliz e consumada. E então fui (subindo), independentemente do cargo que ocupava na corporação. Esse é o meu estilo: apaixonada pelo meu trabalho, contando com a colaboração das pessoas e escutando e acreditando muito na equipe”, diz. Renata ingressou pela multinacional em 2005 como gerente de produtos, e em apenas uma década chegou à presidência da filial brasileira.
De março de 2017 a janeiro de 2019, ela foi area head da América Latina, sendo responsável pelo operações em sete países (Argentina, Brasil, Colômbia, Equador, México, Peru e Venezuela). E ainda faz quota do Comitê de Liderança GEM (Growth and Emerging Markets). “Escutava os freguêses, as forças de venda, as áreas internas, montando estratégias e construindo times que me apoiavam.