São Paulo – No começo de sua carreira à frente do Facebook, Mark Zuckeberg tinha que raciocinar duas vezes antes de entregar teu cartão de visitas. Ele mantinha 2 modelos: um usual e outro com a sentença “Eu sou o CEO, idiota” (numa tradução eufemista). Apesar do tom destrutivo, a criatividade pela hora de confeccionar o próprio cartão de visitas não está restrita ao CEO do Facebook. No Brasil, o empresário ricaço da saúde Edson de Godoy Bueno, dono da rede Amil, colocava em seus primeiros cartões de visitas o título de “Gerente de Treinamento”, e não teu cargo de presidente.
Com a abertura do capital da companhia, Bueno teve que substituir teu cartão profissional pra se apresentar de forma diferente aos investidores. Conheça outros exemplos divertidos. Não há detalhes que comprovem de quem partiu a ideia de desenvolver o cartão de visitas provocador de Mark Zuckeberg, CEO do Facebook. Mas o filme “A rede social” sugere que a proposta saiu da mente de Sean Parker, criador do Napster e ex-sócio do blog de relacionamentos. A ideia era promover futuros concorrentes ou aspirantes à compradores do Facebook. A brincadeira saiu do papel.
E Zuckerberg tinha que imaginar duas vezes antes de transmitir teu cartão a um novo contato. Apesar desta “preocupação” na hora de fazer networking, Zuckerberg transformou o Facebook em um negócio miliardário e manteve tua independência diante de grandes conglomerados na web, como a Microsoft e o Google, que tentaram obter parcela da companhia.
Co-fundador da Apple, Steve Wozniak criou um cartão de negócios que mostra seu pioneirismo no ramo tecnológico. Ele é feito de metal pesado, com um design acabado em laser. Conhecido pelo apelido “Woz”, Steve é funcionário da organização de Jobs até hoje, entretanto sem acordo em tempo integral. Personalidade de tv e empresário, Donald Trump detém um cartão de visitas que chega a reiterar 3 vezes seu sobrenome, de forma bastante egocêntrica. Parece que ele não segue as recomendações do programa que expõe, a versão americana de “O Aprendiz”. Eric Schmidt, o atual presidente do Google, foi usual ao construir teu cartão de visitas. Mesmo deste jeito, ele ganhou um lugar de destaque na relação de cartões inusitados.
Isso visto que o CEO errou ao publicar a expressão “Chairman”. No espaço deste cargo, saiu a neologismo “chariman”. A palavra até deu pretexto pra boatos de que o problema fosse uma brincadeira de Schimidt com a frase charity (caridade, em inglês). Não obstante, a versão mais confiável até de imediato é de que ele (ou seus assistentes) trocaram a ordem das letras mesmo.
Em abril, Schmidt será substituído pelo fundador do Google Larry Page no cargo de presidente da corporação. A partir daí, ele responderá apenas na atividade de chairman do Google. Está aí uma chance pra que ele corrija seu cartão de visitas. Responsável por marketing do primeiro pc Macintosh da Apple nos anos 80, hoje Guy Kawasaki é CEO do portal de hiperlinks e agregador RSS Alltop. Em visita ao Brasil em agosto de 2010, ele distribuiu cartões profissionais que podiam ser transformados em adesivos, para anunciar o web site. Kawasaki é autor de 10 livros sobre isto tecnologia e intercomunicação corporativa e trabalhou diretamente com Steve Jobs e Steve Wozniak.
- Seu filho tem mostrado demora para entender coisas básicas, como sentar, pronunciar-se e andar
- Quais Os Benefícios
- 2/11/2006 18:49:Dezoito (I) Lipe (o Lalli) Antonio “Kibe Loco” Tabet Tudo bem
- Controla os níveis de açúcar no sangue
- dois – Iogurte
- 1 mês = Rs. 15.000 / –
O empresário Leonardo Dias, da Taxi labs, possui um cartão de visitas com o título “Master Chief”, em homenagem ao personagem de videogame protagonista da série Halo, formada pela Microsoft. A companhia de Dias faz jogos pra web e aplicativos para celulares. No cartão assim como é possível acompanhar um QR Code pela traseira. O código que podes ser lido pela webcam conectada com a internet pra evidenciar Realidade Aumentada, um 3D projetado, na imagem do cartão de negócios no pc.
Mas o semblante mais curioso está na divisão traseira do cartão. “Lead, follow, or get out of my way” é um recado educado para quem está dentro das mídias sociais e que tem potencial para entrar em contato com a organização dele. Isso em razão de os trabalhos de marketing da BizRevolution pouco interessam às pequenas e médias organizações que não utilizam internet como ferramenta de divulgação.
As vossas edições foram revertidas, quer dizer, apagadas. Ocorre que o link pro verbete que disse aponta para uma espécie de divulgação de uma idéia ou campanha religiosa. Eu pessoalmente tinha visto as mudanças e fiquei pela dúvida entre conservar e reverter – o que foi feito, depois, por outro Usuário.
Apesar de livre, a wiki não deixa de ser uma enciclopédia, e o dado que coligiu é bastante específica – daí o seu tema estar sendo apreciado na comunidade, dentro do procedimento de votação para exclusão aqui. Note que o verbete contém erros crassos de português, e também possuir uma redação perturbada e teoricamente propagandística – este último caso centro da apreciação da comunidade.