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A crise que assola a nação, vítima da corrupção, da inconsistência econômica, do desemprego, colabora a proliferação de demagogos. Demagogo, segundo os dicionários, é quem, por intermédio da retórica vazia, simula estar comprometido com as necessidades do público. Discorrendo a respeito propostas artificiais, tenta transportar os desavisados a crer no irreal.

A História é farta de demagogos, cujas probabilidades foram abandonadas desta maneira que alcançaram o ambicionado poder. Não citarei nomes, para não pecar por omissão. link com mais detalhes , entretanto, rapidamente olhar lançado às últimas eleições no Brasil pra nos convencermos de que a ousadia podes ser bem-sucedida quando a massa se deixa engabelar por vagas probabilidades de retirá-la da miséria.

Tivemos demagogos cultos e semianalfabetos, ricos e pobres, filhos de famílias usuais ou da periferia. Entre eles o risco comum consiste pela maestria de fazer o incauto acreditar no poder mágico das expressões. Nenhum tem a valentia de apresentar que a extirpação da pobreza depende de trabalho honesto, diuturno, da perícia de alternativa, se não do melhor do menos mau dos candidatos.

Dados e novas infos sobre os temas que estou postando neste post podem ser localizados em outras páginas de importancia como este melhor não perder estas informações, veja .

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Definir objetivos realistas

Entre os postulantes à Presidência da República destaca-se, na impetuosa fúria demagógica, o sociólogo desempregado Guilherme Boulos. Originário da classe média, escolheu fazer da liderança dos sem-teto seu meio de subsistência. Até aí, nada a falar ou criticar. Trata-se de livre opção de vida. A charada está no caso de utilizar a demagogia como plataforma de campanha e aparelho de vitória do poder. Quem o viu no Roda Viva, programa da Tv Cultura (7/5), precisa ter-se surpreendido com a facilidade com que discorreu sobre a solução dos profundos e enraizados problemas econômicos e sociais brasileiros.

Segundo Boulos, o resgate da miséria depende só do desejo. Basta reformar o Estado, a política habitacional, a agricultura, os sistemas de saúde, educação, segurança, transporte, as organizações financeiras. Como empreendê-las, de acordo com o figurino inspirado pela Venezuela de Hugo Chávez e Nicolás Maduro, é questão de somenos seriedade. Talvez acredite o sociólogo que o Poder Legislativo e o Poder Judiciário não lhe serão empecilhos e que governará como imperador dom Guilherme, e não como presidente de República Federativa regida pela Constituição. Dar a chefia do Poder Executivo a alguém é ato de coragem, que necessita de elevado grau de responsabilidade.

“As mais claras águas https://mcfaddensanaheim.com/o-conselho-hospedando-da-correia-fotorreceptora-para-ajudar-a-seu-local-tornar-se-bem-sucedido/ , de enxurro, alguma palha podre”, escreveu Machado de Assis em O Velho Senado. Dito de outra forma, mesmos partidos políticos integrados por incorruptíveis varões e viragos conseguem ocultar, entre as fileiras, o incapaz, o perdulário, o autoritário, o insano, cuja verdadeira face se revelará quando menos se espera.

Quem prestar atenção ao que ele diz, perceberá que Guilherme Boulos não aponta a solução pelo serviço. O rumo indicado é o da expropriação e da hostilidade. melhor não perder estas informações, veja dezenas de milhões que fizeram a opção bíblica de ganhar o pão de cada dia com sacrifício e o suor do rosto. As pessoas têm correto à saúde, à educação, à segurança, ao transporte, ao trabalho, ao lazer, à Previdência Social.

Não desejamos esquecer, todavia, que não é tarefa do Estado gerar empresas, empregos, salários, riquezas. http://www.51ideas.com/?s=dicas+hospedagem da Moeda entidade pública, de domínio do governo, não significa que lhe seja permitido emitir moeda inflacionária e falsa. http://www.wired.com/search?query=dicas+hospedagem , pra que a nação goze de oportunidades pra euforia das necessidades e aquisição de supérfluos é indispensável que a iniciativa privada seja estimulada e protegida, e não espoliada e trucidada.